QUE BOM TE VER VIVA 1989 #TORTURA Relatos de MULHERES que sobreviveram a #DitaduraMilitar #DocDrama by Lúcia Murat

🔝 🎬 «QUE BOM TE VER VIVA» 1989. Diretora: Lúcia Murat. Filme dramático em formato de DOCUMENTÁRIO. MULHERES relatam parte das BARBÁRIES da DITADURA CIVIL-MILITAR BRASILEIRA, regime que vigorou no país por 21 anos. Elas analisam como puderam enfrentar a TORTURA, narrando as situações desumanas e como SOBREVIVERAM a esse período, onde os delírios e fantasias são recorrentes. ❗SINOPSE: A diretora LÚCIA MURAT, que foi TORTURADA no período da DITADURA MILITAR, narra a vida de algumas MULHERES BRASILEIRAS, ex-presas políticas, que PEGARAM EM ARMAS CONTRA O REGIME MILITAR. Há uma série de depoimentos de GUERRILHEIRAS e cenas do cotidiano dessas mulheres que recuperaram, cada uma à sua própria maneira, os VÁRIOS SENTIDO DE VIVER. 26set2023 O filme aborda a tortura durante o período de ditadura no Brasil, mostrando como suas vítimas sobreviveram e como encaram aqueles anos de violência duas décadas depois. “Que Bom Te Ver Viva“ mistura os delírios e fantasias de uma personagem anônima, interpretada pela atriz Irene Ravache, alinhavado os depoimentos de oito ex-presas políticas brasileiras que viveram situações de tortura. Mais do que descrever e enumerar sevícias, o filme mostra o preço que essas mulheres pagaram, e ainda pagam, por terem sobrevivido lúcidas à experiência de tortura. Para diferenciar a ficção do documentário, Lúcia Murat optou por gravar os depoimentos das ex-presas políticas em vídeo, como o enquadramento semelhante ao de retrato 3x4; filmar seu cotidiano à luz natural, representando assim a vida aparente; e usar a luz teatral, para enfocar o que está atrás da fotografia - o discurso inconsciente do monólogo da personagem de Irene Ravache.
Back to Top