AUDIOBOOK - Como as Democracias Morrem (Steven Levitsky e Daniel Ziblatt) | Completo em português

🚨Quer ter alguns E-books no conforto de sua casa? Então, clique no link abaixo:🚨 ➤ 🚨 Melhor curso de Marketing Digital - Método Mulher Milionária.🚨 ➤ 🚨 de 10 Mil Planilhas em Exel Prontas para você economizar tempo e dinheiro., clique no link abaixo:🚨 ➤ Este audiobook tem a intenção de difundir conhecimentos para que mais pessoas possam ser ajudadas através deste conhecimento. Este audiobook contém algumas tabelas do livro e aparecem no vídeo seguidos de um sino, espero que gostem. Como as Democracias Morrem (Morgan Housel) 00:00:08:01 - Prefácio 00:10:12:09 - Introdução 00:30:51:02 - 1. Alianças fatídicas 01:15:09:16 - 2. Guardiões da América 01:58:08:17 - 3. A grande abdicação republicana 02:37:27:15 - 4. Subvertendo a democracia 03:33:59:04 - 5. As grades de proteção da democracia 04:17:18:21 - 6. As regras não escritas da política norte-americana 05:14:51:19 - 7. A desintegração 06:21:14:18 - 8. Trump contra as grades de proteção 07:20:22:23 - 9. Salvando a democracia Prefácio Democracias tradicionais entram em colapso? Essa é a questão que Steven Levitsky e Daniel Ziblatt – professores de Harvard e estudiosos importantes da área – respondem aqui. Publicado nos Estados Unidos e na Inglaterra no começo de 2018, Como as democracias morrem rapidamente se transformou no trabalho com maior repercussão sobre o assunto, o que pode ser atestado pelas resenhas elogiosas nos principais jornais e pelo grande número de entrevistas dos autores disponíveis no YouTube. É sintomático que um estudo sobre a crise das democracias tenha despertado tanto interesse nas duas mais tradicionais democracias do mundo. Para nós brasileiros, essa é uma questão histórica que voltou a ser muito presente de 2013 para cá, período em que temos vivido com a sensação permanente de que algumas coisas estão fora de lugar no nosso sistema político. Por isso, é fundamental aprender sobre os riscos enfrentados pelas democracias tradicionais, em especial a norte-americana. Lembro que quando comecei a cursar o mestrado, no final dos anos 1980, a literatura sobre transição democrática estava em alta. Uma das principais preocupações da ciência política na época era entender em que condições um regime político autoritário torna-se democrático. Os textos de Juan Linz e Guillermo O’Donnell eram lidos em todo o mundo, mas conquistaram interesse especial em países que, como o Brasil, faziam a passagem de um governo militar para um regime político aberto. De lá para cá, o número de países democráticos não parou de crescer. O aumento se deveu, sobretudo, à transição dos países comunistas do Leste Europeu, ao fim das ditaduras latino-americanas e à criação de instituições democráticas em diversos países africanos recém-independentes. Segundo o Polity Project (projeto que classifica o regime político dos países ao longo do tempo), em 1985 havia 42 democracias, onde moravam 20% da população mundial. Em 2015, o número saltou para 103, com 56% da população mundial. A maré democrática motivou uma outra corrente de estudos: as pesquisas sobre a qualidade e a performance desses governos. O propósito era, sobretudo, comparar democracias, de modo a identificar fatores associados ao melhor desempenho de algumas delas em uma série de quesitos. Por que as mulheres e minorias étnicas são representadas em maior número em alguns países? Existe alguma relação entre as regras eleitorais e o grau de corrupção? Por que mais cidadãos comparecem para votar em alguns países do que em outros? O investimento em políticas sociais é maior em países federalistas e descentralizados? A última onda de entusiasmo com a transição de regimes fechados para a democracia foi a Primavera Árabe (fim de 2010 e começo de 2011). Naquele momento seria difícil imaginar que, poucos anos depois, um dos temas centrais da reflexão política seria a “recessão democrática” – expressão cunhada pelo cientista político norte-americano Larry Diamond para descrever o fim do processo contínuo de ampliação de democracias no mundo. O fracasso da democratização nos países que promoveram a Primavera Árabe (apenas a Tunísia conseguiu fazer uma passagem bem-sucedida) e a reversão de experiências similares incipientes na África, no Leste Europeu e na Ásia ensejaram um novo ciclo de análises, em geral pessimistas, sobre os Estados democráticos. Autores: Steven Levitsky e Daniel Ziblatt Tradução: Renato Aguiar Prefácio: Jairo Nicolau
Back to Top