Guerra na Ucrânia e a nossa sucessão presidencial

A romaria dos líderes europeus a Moscou - esta semana, será a vez do chanceler alemão Olaf Sholtz - demonstra como a negociação é o instrumento mais adequado para fugir da guerra e das camisas de força. Submetidos a uma dependência inextrincável aos Estados Unidos, desde a II Guerra, os grandes países europeus, querem ter sua própria voz no processo ucraniano, já que o seu amo só tem dado cabeçadas. No microcosmo brasileiro, o candidato do PT ao governo de São Paulo Fernando Haddad avisa que quer um vice de direita e com isso se credencia cada vez mais para a eleição. #Eleições2022
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